16 anos de caos e confusão
Por Marco Buzetto
ADENDO:
Esta história é baseada em fatos reais. O nome da garota será preservado, assim como quaisquer informações descritas nesta história. Chamaremo-na, então, Letícia.
Sendo assim, qualquer semelhança que venha a se encontrar neste texto será mera coincidência.
A grande festa no jardim
continuava, e Letícia possuía um confidente. Este a ouvia sempre que o peso de
seus atos a faziam chorar. E muitos momentos assim existiam. Porém, era alguém
distante, mais velho; mais novo do que as vítimas de Letícia. Estes sempre na
casa dos 35 a
45 anos. Mas este confidente não servia para o sexo. Não na opinião de Letícia.
Ele estava ali como um amigo. Um verdadeiro amigo. A única pessoa de confiança,
por opção da garota. Realmente se podia confiar nesta pessoa. O único homem que
não tentava adentrar a vagina de Letícia. A única pessoa que a via com olhos
humanos, não animais. Sem beijo, sem abraço, sem sexo. Apenas diálogos.
Muita conversa jogada fora pela
madrugada, até 2, 3 horas da manhã. O confidente ouvia tudo o que era feito
durante o dia e a noite. Tudo o que a garota Letícia fazia com seus parceiros o
confidente acabava por saber, às vezes, enojado, às vezes, excitado.
(continua na Parte VII)
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